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George Saunders, em "A Swim in a Pond in the Rain", aborda profundamente como nossa fome por certezas e a narrativa que construímos sobre nós mesmos podem limitar nossa conexão com a beleza do mundo. Ele argumenta que nossa necessidade de sobrevivência e sucesso, muitas vezes impulsionada por certezas e julgamentos, pode nos separar de uma apreciação mais profunda da vida. Saunders celebra a incerteza e a curiosidade como formas de se conectar com o mundo de maneira mais empática e aberta. Ele nos ensina que estar inseguro não é uma falha, mas sim uma oportunidade de permanecer perpetuamente curioso, considerando diferentes perspectivas e possibilidades. A abertura para a verdade além da história, para a beleza além da certeza, é o que ele sugere ser a maneira de amar mais o mundo. Para profissionais em qualquer campo, essa perspectiva oferece uma reflexão profunda sobre a importância da empatia, abertura e questionamento contínuo. Em vez de nos fecharmos em convicções, podemos prosperar na incerteza, cultivando uma compreensão mais rica e envolvente da vida e das pessoas ao nosso redor. A Swim in a Pond in the Rain é mais do que apenas uma obra literária; é um guia para uma vida mais conectada e significativa. [URL do conteúdo original]
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Um estudo recente da Universidade de Oxford descobriu algo surpreendente sobre a saúde mental dos adolescentes e o uso de dispositivos digitais. Contrariamente à crença comum, não é a quantidade de tempo gasto online que afeta a saúde mental, mas o tipo de conteúdo consumido.
O estudo revela que os adolescentes são mais propensos a consumir conteúdos negativos, violentos ou sexualmente sugestivos, o que pode ter um impacto na saúde mental. Isso levanta questões significativas sobre como os algoritmos das plataformas digitais estão projetados e o papel que os pais e educadores devem desempenhar na promoção de hábitos de uso saudáveis.
As empresas também podem aprender com isso, especialmente em um cenário econômico incerto e volátil. Fortalecendo relações, investindo em tecnologia e sendo transparentes com os funcionários, as empresas podem prosperar em tempos de adversidade.
Aqui estão algumas dicas para se desconectar dos dispositivos digitais e se reconectar com o mundo ao seu redor, bem como dicas para empresas enfrentando dificuldades econômicas. São lições valiosas para todos nós, tanto na vida pessoal quanto profissional.
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Estabelecer limites no trabalho é essencial para uma vida profissional saudável e produtiva. Nedra Glover Tawwab, uma terapeuta renomada, oferece uma solução em três passos para essa questão no seu TED talk. Primeiro, ela aconselha a identificar os limites que você precisa, sejam eles relacionados a horários, formas de comunicação, ou interações sociais. Segundo, pensar sobre como e quando declará-los, o mais cedo possível, é crucial. Terceiro e mais importante, é fundamental manter esses limites consistentemente. Ser firme em suas necessidades pode não apenas melhorar sua satisfação e reduzir o esgotamento, mas também inspirar outros a fazer o mesmo. Limites são como regras de sala de aula; eles trazem ordem e harmonia ao ambiente de trabalho. Assista ao TED talk completo aqui e dê o primeiro passo para uma vida profissional mais equilibrada.
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A cultura atual de trabalho e responsabilidades pessoais tem deixado muitas pessoas, especialmente as mulheres, exaustas. Em um episódio perspicaz do podcast "Donas da P* Toda," as pesquisadoras Thaís Fabris e Maíra Blasi discutem o direito ao descanso e a necessidade de reconhecê-lo como fundamental para o nosso bem-estar. Elas exploram a pressão social, a dicotomia entre corpo e mente, e oferecem uma perspectiva importante sobre a necessidade de relaxamento. Se você se sente sobrecarregado(a) e quer entender como alcançar um equilíbrio saudável, esse episódio é uma escuta obrigatória. Aprenda como reivindicar o seu direito ao descanso e fortalecer sua saúde mental e física. [URL do episódio]
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O esgotamento é um fenômeno complexo que vai além da mera exaustão, manifestando-se em exaustão, cinismo e ineficácia. Ele é alimentado por seis principais fatores no ambiente de trabalho, tais como carga de trabalho insustentável, falta de alinhamento com os valores, recompensas insuficientes, falta de controle, injustiça e relações profissionais fracas.
Chris Bailey, em seu artigo na Harvard Business Review, proporciona uma visão completa sobre o que leva ao esgotamento e como podemos auto-monitorar nosso bem-estar. Seu exame de esgotamento de dois minutos pode ser uma ferramenta útil para nos ajudar a reconhecer os sinais precoces e agir preventivamente.
Esse entendimento pode ser fundamental para profissionais e organizações na criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e sustentáveis. É hora de levar o esgotamento a sério e agir para o bem-estar em nossas vidas profissionais. .
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BJ Fogg, especialista em design de comportamento, recentemente compartilhou insights cruciais sobre a formação de hábitos duradouros no podcast "Think Fast, Talk Smart." Ele introduziu o modelo B = MAP, que significa que o comportamento é igual a motivação, habilidade e prompt.
Motivação: Escolha um hábito que você esteja realmente motivado a mudar.
Habilidade: Quebre o comportamento em etapas pequenas e gerenciáveis, tornando-o mais acessível.
Prompt: Crie lembretes que o direcionem para o comportamento desejado.
Fogg também enfatizou a importância das emoções na formação de hábitos. Se você se sentir bem-sucedido ao formar um novo hábito, isso ajudará a manter a motivação. Ele concluiu o podcast com conselhos de comunicação, enfocando a empatia, simplicidade e praticidade. Essas três chaves podem ser aplicadas não apenas para formar hábitos, mas também para se tornar um comunicador eficaz no ambiente de negócios.
Acesse o episódio completo aqui: [link]
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Você já se sentiu sobrecarregado pela ansiedade no trabalho? Wendy Suzuki, uma renomada neurocientista, nos traz uma perspectiva inovadora e práticas tangíveis para transformar nossa ansiedade em algo produtivo. Através da respiração controlada e movimentação corporal, é possível acalmar nosso sistema nervoso, liberar neuroquímicos positivos e até aumentar nossa empatia. Suzuki não só desmistifica a ideia de que a ansiedade é totalmente prejudicial, mas também nos capacita a usá-la como uma ferramenta para crescimento profissional. Se você está buscando maneiras eficazes de lidar com a ansiedade no ambiente de trabalho e aproveitá-la de forma positiva, essas técnicas podem ser extremamente úteis. São métodos simples que qualquer um pode incorporar em sua rotina diária. A empatia, a criatividade e a conexão são habilidades valiosas em qualquer profissão.
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Em uma era onde as respostas estão a um clique de distância, Ozan Varol nos desafia a reconsiderar como chegamos às nossas conclusões em seu artigo "Como recuperar o pensamento profundo: abandone o Google, confie em si mesmo". Ele aponta que, ao confiar no preenchimento automático e resultados otimizados para SEO, abdicamos do controle sobre nossos próprios pensamentos e somos levados a uma superficialidade intelectual.
Varol defende uma abordagem mais consciente e deliberada, onde devemos dedicar tempo para refletir sobre questões, resistindo à tentação de nos contentar com respostas rápidas. O pensamento profundo, segundo ele, produz insights mais ricos e oportunidades mais bem avaliadas. Em profissões onde o valor de ideias originais é claro, essa prática deveria ser a norma.
Para aqueles que buscam crescer profissionalmente, as reflexões de Varol são especialmente pertinentes. Eles nos lembram que a inovação não vem de rajadas de pensamento de 60 segundos entre as reuniões, mas sim de uma consideração profunda e sustentada.
Leia o artigo completo aqui:
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A dor sempre foi um conceito multifacetado que permeia a experiência humana. No artigo "Sobre a dor em Psicanálise", Norma Lottemberg Semer explora a complexidade da dor, tanto na esfera física quanto psíquica.
Citando obras importantes na psicanálise, a autora nos leva a uma profunda compreensão de como a dor é interligada com nossa mente e corpo, formando o que Freud chamou de "dor na alma." A análise da dor mental e suas repercussões no crescimento da personalidade são discutidas de forma magistral.
Bion, um destacado psicanalista, atribui grande importância à dor psíquica, enfatizando que sofrer a dor é essencial para o aprendizado emocional e para a transformação individual.
Este artigo é uma leitura imperdível para profissionais interessados em psicanálise, psicologia, e para aqueles que buscam entender a complexidade da experiência humana através da dor. Uma nova perspectiva sobre a dor e o sofrimento está à sua espera. Leia o artigo completo
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O último episódio do podcast "Donas da P* Toda" traz uma discussão profunda sobre FOMO e JOMO, dois conceitos que têm impacto direto na forma como nos relacionamos com eventos, mídia e cultura. A conversa vai além de simples definições e mergulha em temas como autoconhecimento, conexão com redes sociais, e a verdadeira necessidade de presença. Como profissionais, é essencial entender essas dinâmicas, pois podem afetar nossa saúde mental e decisões de carreira. Este episódio oferece insights valiosos para aqueles que desejam equilibrar sua vida profissional com uma presença consciente e significativa online e offline. [URL do episódio]
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O sofrimento emocional está aumentando em todo o mundo, com um crescimento preocupante de 25,16% em 2009 para 31,19% em 2021. Essa tendência foi particularmente notável entre os jovens, aqueles com apenas o ensino fundamental e na faixa de renda mais baixa. Os especialistas também apontam para um aumento dramático na negatividade da mídia como um fator contribuinte. A pandemia de COVID-19 causou um pico, mas as populações se adaptaram e se recuperaram rapidamente. Surpreendentemente, o impacto na saúde mental foi menor do que o temido. Para combater o sofrimento alimentado pela mídia, é essencial desativar as notificações das fontes de notícias, limitar o tempo gasto nas mídias sociais e tornar-se mais versado na percepção de risco. Essas práticas podem contribuir para o bem-estar no ambiente de trabalho e na vida pessoal, auxiliando no crescimento profissional e na resiliência. Saiba mais sobre esse estudo vital aqui: [URL do artigo]
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A relação entre dinheiro e felicidade tem sido um tópico debatido e complexo. Um estudo recente realizado por pesquisadores das universidades de Wharton e Princeton traz uma nova luz a essa questão.
O trabalho revela que a felicidade, em geral, aumenta com a renda, mas essa tendência esconde uma complexidade subjacente. Para a maioria feliz, a felicidade cresce constantemente com a renda. Para uma minoria infeliz, ela estagna após atingir $100.000 anuais.
Esta pesquisa é uma realização marcante na forma como entendemos a felicidade e a renda, especialmente em um mundo onde a busca pelo sucesso financeiro é muitas vezes sinônimo de bem-estar. A colaboração entre diferentes acadêmicos, conhecida como colaboração adversária, mostrou a importância de abordagens colaborativas para resolver conflitos científicos.
Essas descobertas têm implicações práticas, como na definição de taxas de impostos ou na compensação dos funcionários. E para indivíduos ponderando escolhas de carreira ou equilibrando renda com outras prioridades de vida, elas fornecem insights valiosos.
Em resumo, o dinheiro pode influenciar a felicidade, mas não é o único fator. É apenas uma parte do quebra-cabeça do bem-estar emocional. Para ler o artigo completo, clique aqui:
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A ansiedade é uma realidade inegável em nossa sociedade hiperprodutiva, onde somos constantemente bombardeados com opções e demandas. Maria Homem, em seu vídeo perspicaz, nos convida a refletir sobre esse fenômeno e oferece orientações para enfrentá-lo. Ela identifica que a cultura produtivista moderna é a raiz do problema, nos incentivando a sempre querer mais. Mas como podemos encontrar equilíbrio em meio a essa tempestade?
Primeiro, precisamos estar cientes de que o mundo não quer que saiamos da ansiedade. Segundo, o autoconhecimento é fundamental. Precisamos saber o que realmente gostamos e precisamos, em vez de nos perdermos na variedade infinita de escolhas. Terceiro, devemos nos conectar com nossos desejos sem sermos influenciados pelas demandas externas.
Essa reflexão é vital para profissionais em um mundo onde a produtividade é frequentemente valorizada acima do bem-estar. Que possamos encontrar maneiras de nos alinhar com nossos desejos verdadeiros e abraçar uma mentalidade mais consciente e focada.
Assista ao vídeo completo
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"A reflexão não é apenas para introspecção pessoal, mas uma ferramenta crucial para o crescimento profissional. Paul Catchlove, de padre a consultor sênior de gerenciamento, descobriu o poder da reflexão em várias facetas da vida. Ele sugere que a prática regular pode não apenas melhorar seu desempenho, mas também orientar decisões bem informadas e fortalecer relacionamentos profissionais. Em um mundo em constante movimento, reservar um tempo para refletir pode ser a chave para se manter à frente. Não perca essa perspectiva inspiradora e cheia de insights. [URL original] #KatalistaCurates #PowerOfReflection"
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