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Artigos de Dallas Willard

"Discipleship: For Super-Christians Only?"

1. Discipulado: Para Super-Cristãos Apenas?
Dallas Willard, em seu artigo publicado em outubro de 1980 na revista Christianity Today, explora a ideia de que o discipulado é frequentemente visto como uma opção para cristãos "superiores" ou "avançados", em vez de ser uma expectativa básica para todos os seguidores de Jesus Cristo.
2. Discípulos Não Discipulados
Willard argumenta que, nas últimas décadas, as igrejas ocidentais não têm exigido o discipulado como condição para ser cristão. Muitas igrejas permitem que seus membros permaneçam sem progresso significativo em seguir os ensinamentos e o exemplo de Cristo. Ele critica a prática contemporânea de ver o discipulado como opcional, resultando em igrejas cheias de "discípulos não discipulados".
3. Grandes Omissões da Grande Comissão
Willard destaca que a Grande Comissão de Jesus (Mateus 28:19-20) foi distorcida ao longo do tempo. Em vez de fazer discípulos e ensiná-los a obedecer a tudo o que Jesus ordenou, muitas igrejas se concentram apenas em fazer convertidos e batizá-los, omitindo o treinamento contínuo necessário para viver como Cristo.
4. Discipulado Antigamente
No tempo de Jesus, ser discípulo significava acompanhá-lo fisicamente, aprendendo diretamente com Ele. Isso envolvia um custo significativo, como abandonar família e ocupações. Willard sugere que essa simplicidade e clareza de propósito são essenciais para entender o verdadeiro significado do discipulado.
5. Discipulado Hoje
Embora não possamos seguir Jesus fisicamente hoje, os princípios e intenções do discipulado permanecem os mesmos. O verdadeiro discípulo deseja acima de tudo ser como Cristo e reorganiza sua vida para alcançar esse objetivo. Willard enfatiza que o discipulado não é um mistério, mas uma decisão clara e intencional de seguir Jesus.
6. O Custo de Não Ser Discípulo
Willard cita Dietrich Bonhoeffer para argumentar que o custo de não ser discípulo é muito maior do que o custo do discipulado. A falta de discipulado resulta em uma vida sem paz duradoura, amor penetrante, fé robusta e esperança firme. Em contraste, o discipulado traz a abundância de vida que Jesus prometeu.
7. "Siga-me. Estou Encontrado!"
Willard critica a atitude comum de "não faça o que eu faço, faça o que eu digo", que ele vê como prevalente entre muitos cristãos. Ele argumenta que essa abordagem contradiz o verdadeiro discipulado, que deve ser vivido e exemplificado. Ele usa o exemplo de Paulo, que, apesar de reconhecer suas imperfeições, exortava os outros a seguirem seu exemplo.
8. A Maior Oportunidade da Vida
Willard conclui que a falta de impacto da igreja moderna na sociedade se deve à visão de que o discipulado é opcional. Ele desafia os cristãos a examinarem seus desejos e intenções para determinar se realmente estão comprometidos em seguir Cristo. Ele argumenta que nada menos do que viver nos passos de Cristo é adequado para a alma humana e para as necessidades do mundo.

Pontos para Discussão em Grupo

A Necessidade do Discipulado: Como podemos mudar a percepção de que o discipulado é opcional em nossas igrejas?
Implementação Prática: Quais são algumas maneiras práticas de incorporar o discipulado em nossas vidas diárias?
Custo do Discipulado vs. Custo de Não Ser Discípulo: Como podemos comunicar efetivamente os benefícios do discipulado em comparação com os custos de não segui-lo?
Exemplo Pessoal: Como podemos ser exemplos vivos de discipulado em nossas comunidades?
Este resumo e os pontos de discussão podem ajudar a facilitar uma conversa rica e significativa sobre o verdadeiro significado e importância do discipulado na vida cristã.

"Why Bother with Discipleship?"

1. Introdução
Dallas Willard, em seu artigo "Why Bother with Discipleship?" publicado em 1995 pela Biola University, questiona a visão comum de que ser cristão é simplesmente acreditar que Jesus morreu pelos nossos pecados, garantindo assim a salvação e a entrada no céu. Ele argumenta que essa visão minimalista ignora a importância do discipulado, do senhorio de Cristo e da formação espiritual.
2. A Heresia do "Cristão Vampiro"
Willard cita A.W. Tozer para destacar uma "heresia" prevalente entre os evangélicos: a ideia de que podemos aceitar Cristo como Salvador sem obedecê-lo como Senhor. Ele critica a atitude de querer apenas o sangue de Jesus para perdão dos pecados, sem o compromisso de seguir seus ensinamentos e desenvolver seu caráter. Willard argumenta que confiar em Jesus para o perdão implica confiar nele em todos os aspectos da vida.
3. A Necessidade do Discipulado
Willard apresenta quatro pontos principais para justificar a importância do discipulado:
Ensino de Jesus e Seus Seguidores: Não há nada nos ensinamentos de Jesus ou de seus primeiros seguidores que sugira que podemos desfrutar do perdão sem um compromisso contínuo com Ele. A verdadeira fé em Jesus envolve segui-lo e obedecê-lo.
Derrota Moral Sem Discipulado: Sem nos tornarmos aprendizes de Jesus, permanecemos presos em derrotas morais. A prática dos ensinamentos de Jesus nos liberta das intenções falhadas e nos capacita a fazer o bem que desejamos.
Transformação Interior: Apenas o discipulado fervoroso a Cristo, através do Espírito, traz a transformação interior necessária para alinhar nosso caráter com nossas ações. A formação espiritual cristã é um processo de ser cada vez mais possuído e permeado por traços de caráter como amor, alegria, paz, paciência, bondade, generosidade, fidelidade, mansidão e autocontrole.
Poder Espiritual: Aqueles que caminham perto de Jesus experimentam um poder além de si mesmos para lidar com os problemas e males da existência terrena. Jesus procura pessoas em quem possa confiar seu poder, e apenas os discípulos constantes desenvolvem o caráter necessário para manejar esse poder com segurança.
4. Reflexão Final
Willard conclui questionando se é possível ser "salvo" sem discipulado. Ele sugere que, embora a bondade de Deus possa permitir a entrada no céu, é importante considerar o tipo de pessoa que estamos nos tornando e se realmente estaríamos confortáveis na presença de Deus por toda a eternidade. Ele enfatiza que Jesus nos chama agora a segui-lo, e essa é a verdadeira essência do discipulado.

Pontos para Discussão em Grupo

A Heresia do "Cristão Vampiro": Como podemos combater a ideia de que podemos aceitar Jesus como Salvador sem obedecê-lo como Senhor?
Derrota Moral e Discipulado: Quais são alguns exemplos práticos de como o discipulado pode nos ajudar a superar derrotas morais em nossas vidas?
Transformação Interior: Como podemos cultivar os frutos do Espírito em nossas vidas diárias através do discipulado?
Poder Espiritual: De que maneiras podemos experimentar e exercer o poder espiritual que Jesus nos oferece?
Este resumo e os pontos de discussão podem ajudar a facilitar uma conversa rica e significativa sobre a importância do discipulado na vida cristã e como ele impacta nossa transformação interior e poder espiritual.

"Who Is Your Teacher?"

1. Introdução
Dallas Willard, em seu artigo "Who Is Your Teacher?" publicado em janeiro de 1996 na revista Promise, aborda a questão de como Jesus é frequentemente negligenciado como fonte de conhecimento e sabedoria na era da informação. Ele argumenta que muitos cristãos não consideram Jesus como um mestre confiável para suas vidas e profissões, o que resulta em uma falta de respeito por Ele.
2. Jesus e a Era da Informação
Willard observa que vivemos em uma era onde há uma abundância de informação e desinformação, e muitos tentam nos vender suas ideias. Nesse contexto, Jesus é frequentemente deixado de lado, mesmo entre cristãos que não o veem como uma fonte confiável de conhecimento para suas vidas cotidianas e profissões.
3. A Falta de Respeito por Jesus
Willard relata uma experiência em um retiro de faculdade onde perguntou aos participantes o que Jesus diria a eles se fosse o palestrante. Ele sugeriu que Jesus perguntaria por que eles não o respeitam em suas áreas de estudo e expertise. A reação foi de surpresa, destacando que muitos não associam Jesus com inteligência ou conhecimento em campos como álgebra, economia ou literatura.
4. A Inteligência de Jesus
Willard argumenta que é inconcebível que Jesus pudesse ser Senhor sem ser inteligente. Se Ele é divino, Ele deve ser o mais bem informado e inteligente de todos, trazendo as melhores informações sobre os assuntos mais importantes. A falta de respeito por Jesus entre muitos cristãos se deve a não o considerarem uma pessoa de grande habilidade.
5. A Visão dos Primeiros Cristãos
Os primeiros cristãos viam Jesus como aquele "em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento" (Colossenses 2:3). Eles faziam tudo "em nome do Senhor Jesus" (Colossenses 3:17), cooperando com Ele em todas as suas ações.
6. Três Áreas de Aprendizado com Jesus
Willard destaca três áreas em que devemos aprender com Jesus para viver a vida que Deus nos criou para viver:
Propósito de Vida: Jesus nos ensina o motivo pelo qual vivemos e fazemos o que fazemos. Ele nos informa que somos seres espirituais eternos com um destino em Deus. Devemos confiar Nele para tudo e tomar decisões visando glorificar a Deus e fazer o bem aos outros.
Transformação Interior: Jesus nos ensina a desenvolver um novo caráter interno. Ele nos mostra como substituir atitudes negativas como desprezo, hostilidade e luxúria por compaixão, pureza e boa vontade. Isso é alcançado através de práticas espirituais como solitude, silêncio, estudo e serviço.
Interação Positiva com Jesus: À medida que avançamos nas duas primeiras áreas, Jesus nos ensina a interagir positivamente com Ele nas atividades cotidianas. Ao agir "em seu nome", Ele se envolve no processo, e devemos aprender a esperar e reconhecer Suas ações em nossas circunstâncias.
7. Conclusão
Willard conclui que, se confiarmos em Jesus como nosso mestre, Ele nos ensinará em todas essas áreas. Devemos sempre dar o nosso melhor, mas também reconhecer a realidade surpreendente da vida eterna de Deus fluindo através de nós. Os efeitos de nossos esforços serão muito maiores do que nossas habilidades sozinhas poderiam alcançar.

Pontos para Discussão em Grupo

Respeito por Jesus: Por que muitos cristãos não veem Jesus como uma fonte confiável de conhecimento em suas profissões e vidas cotidianas?
Inteligência de Jesus: Como podemos mudar nossa percepção de Jesus para vê-lo como o mais inteligente e bem informado de todos?
Propósito de Vida: De que maneiras podemos aplicar os ensinamentos de Jesus sobre o propósito de vida em nossas decisões diárias?
Transformação Interior: Quais práticas espirituais podemos adotar para desenvolver um novo caráter interno conforme ensinado por Jesus?
Interação com Jesus: Como podemos aprender a reconhecer e cooperar com as ações de Jesus em nossas atividades cotidianas?
Este resumo e os pontos de discussão podem ajudar a facilitar uma conversa rica e significativa sobre a importância de ver Jesus como nosso mestre em todas as áreas da vida e como isso pode transformar nossa existência.

"Looking Like Jesus"

1. Introdução
Dallas Willard, em seu artigo "Looking Like Jesus" publicado em 1990 na Christianity Today, compartilha uma experiência pessoal que o levou a perceber que não amava verdadeiramente seus vizinhos, que eram ex-motociclistas e traficantes de drogas. Essa realização o fez refletir sobre sua falta de amor genuíno pelas pessoas ao seu redor e a necessidade de buscar ser mais parecido com Jesus.
2. Possibilidade de Ser Como Jesus
Willard questiona se é possível realmente ter o caráter do Pai Celestial e ser como Jesus, que mostrou amor sincero e constante, mesmo para com os ingratos. Ele conclui que é possível "vestir o Senhor Jesus Cristo" (Romanos 13:14) e viver a partir da abundância do reino de Deus, permitindo que o espírito e as ações de Jesus fluam naturalmente de nossas vidas.
3. O Coração de Jesus, Nosso Coração
Como discípulos de Jesus, nosso objetivo é aprender a ser como Ele. Isso começa confiando que Ele nos aceita como somos, mas nos leva a desenvolver a mesma fé que Ele tinha, uma fé enraizada no evangelho do reino dos céus. Jesus ensinou que o governo do céu está disponível para nós e que não precisamos temer, pois somos valiosos aos olhos de Deus (Mateus 10:16, 29-31).
4. Evitando Substitutos Tristes
Viver sob o governo do céu nos liberta e nos capacita a amar como Deus ama. Fora dessa segurança, somos muito assustados e irritados para amar verdadeiramente, recorrendo a substitutos tristes. Willard desafia os leitores a refletirem se conseguem abençoar generosamente alguém que os insultou ou trabalhar pelo bem-estar de alguém que os despreza.
5. O Triângulo Dourado da Transformação Espiritual
Willard descreve um processo de transformação espiritual que ele chama de "triângulo dourado", composto por três aspectos essenciais:
Aceitação Fiel dos Problemas Diários: Enfrentar as dificuldades com paciência nos leva a uma certeza da plenitude do governo do céu em nossas vidas. Tiago nos instrui a sermos felizes quando enfrentamos provações, pois elas testam nossa fé e produzem perseverança (Tiago 1:2-4).
Interação com o Espírito de Deus: O Espírito Santo nos permite "andar no Espírito" (Gálatas 5:25) e nos move em direção ao que Jesus seria e faria. Os dons do Espírito nos capacitam a realizar funções específicas, enquanto o fruto do Espírito indica um caráter transformado.
Disciplinas da Semelhança com Cristo: Práticas espirituais como solitude, estudo, serviço e adoração são maneiras de seguir o mandato do Novo Testamento de "mortificar" os aspectos terrenos de nossas vidas e "vestir" a nova pessoa (Colossenses 3). Essas disciplinas nos ajudam a desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo.
6. Como Estrelas em um Mundo Escuro
Willard conclui que os três lados do triângulo dourado são interdependentes e essenciais para nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Ele cita Filipenses 2:12-15, que nos exorta a trabalhar nossa salvação com temor e tremor, pois é Deus quem opera em nós. Aceitar os eventos e tribulações do dia a dia como oportunidades para receber a provisão de Deus, antecipar pacientemente a ação do Espírito e buscar formas de desenvolver o caráter de filhos do Altíssimo são caminhos para uma mudança radical.

Pontos para Discussão em Grupo

Amor Genuíno: Como podemos cultivar um amor genuíno pelas pessoas ao nosso redor, especialmente aquelas que nos desafiam?
Transformação Espiritual: Quais são algumas práticas espirituais que podemos adotar para nos tornarmos mais parecidos com Jesus?
Interação com o Espírito Santo: Como podemos reconhecer e cooperar com a ação do Espírito Santo em nossas vidas diárias?
Aceitação das Provações: De que maneiras podemos ver as dificuldades diárias como oportunidades para crescimento espiritual?
Aplicação Prática: Como podemos aplicar o conceito do "triângulo dourado" de Willard em nossas vidas para alcançar uma transformação espiritual completa?
Este resumo e os pontos de discussão podem ajudar a facilitar uma conversa rica e significativa sobre a importância de buscar ser mais parecido com Jesus e como isso pode transformar nossas vidas e nosso relacionamento com os outros.

### Resumo do Artigo "The Key to the Keys of the Kingdom"

#### Contexto e Problema O artigo aborda a experiência de um pastor que se sente sobrecarregado e culpado por não conseguir equilibrar suas responsabilidades ministeriais com atividades pessoais, como ler o jornal. Essa sensação de insuficiência e a pressão para fazer a igreja crescer são comuns entre muitos ministros, independentemente do tamanho de suas congregações. A frustração e a decepção resultantes afetam negativamente a vida pessoal e espiritual dos pastores, criando um conflito entre suas circunstâncias de trabalho e os objetivos pelos quais entraram no ministério.
#### Solução Proposta O autor sugere que é possível encontrar alegria, força e visão no serviço ministerial, seguindo o exemplo de Jesus e seus seguidores. A chave para isso está em entender e utilizar as "chaves do Reino dos Céus" mencionadas em Mateus 16:19. Essas chaves não se referem ao controle de acesso ao reino, mas ao desfrute desse acesso. A confiança em Jesus pode se transformar em acesso prático às riquezas do Reino, permitindo que os ministros vivam e trabalhem com a força, alegria e paz de Cristo.
#### Práticas Espirituais Para tornar as "chaves" eficazes na vida ministerial, o autor destaca a importância de práticas espirituais como o Sábado, a Solitude, o Silêncio e o Jejum.
1. **Sábado**: O Sábado é descrito como um tempo de descanso e confiança em Deus, essencial para a vida humana. É um dia semanal de descanso e um ano sabático a cada sete anos, conforme descrito na Bíblia. O Sábado liberta os indivíduos da escravidão de seus próprios esforços, permitindo que experimentem a vida abundante e o ministério como dons de Deus.
2. **Solitude**: A prática da solitude envolve passar tempo sozinho, sem trabalho ou distrações, em um ambiente confortável. Isso ajuda a quebrar o poder da pressa e da solidão, permitindo que a pessoa encontre a si mesma e a Deus de novas maneiras. A solitude deve ser praticada regularmente, começando com algumas horas e, eventualmente, estendendo-se para dias ou semanas.
3. **Silêncio**: O silêncio complementa a solitude, proporcionando um ambiente livre de sons artificiais e conversas. Isso permite que a realidade de Deus se manifeste na vida da pessoa, ajudando-a a se concentrar em Deus e em sua própria alma. O silêncio é essencial para ouvir a "voz suave e tranquila" do Espírito.
4. **Jejum**: O jejum envolve a abstenção de alimentos por um período significativo, permitindo que a pessoa experimente o sustento direto de Deus. O jejum é visto como uma forma de buscar e encontrar o Reino de Deus presente e ativo na vida da pessoa, trazendo força e alegria.
#### Testemunhos e Resultados O artigo inclui testemunhos de pastores que praticaram essas disciplinas espirituais e experimentaram uma renovação em seu ministério. Eles relataram uma maior clareza de propósito, um senso renovado de poder, e uma redução na raiva e no materialismo. Essas práticas ajudaram-nos a depender mais de Deus e a experimentar uma vida ministerial mais rica e abundante.
#### Conclusão A implementação experimental e orante de práticas como solitude, silêncio e jejum pode libertar os ministros para viverem as riquezas da vida no Reino. Essas disciplinas espirituais ajudam a superar as circunstâncias adversas e a experimentar uma vida abundante e eterna em qualidade e poder.
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